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Reação da Mãe de Ana Beatriz No Velório da Filha Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais

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Comoção e Revolta Marcam o Sepultamento da Bebê Ana Beatriz em Novo Lino (AL)

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A cidade de Novo Lino, no interior de Alagoas, viveu um dos momentos mais dolorosos de sua história nesta quarta-feira, 16 de abril, com o sepultamento da pequena Ana Beatriz, uma bebê de apenas 15 dias de vida. A comoção tomou conta dos moradores, que se uniram em solidariedade à família da criança, vítima de um crime que chocou toda a comunidade.

O cortejo até o Cemitério Pedro Martiliano da Silva foi marcado por cenas comoventes. Entre elas, a imagem do pai, Jaelson Silva, carregando o pequeno caixão da filha e segurando sua toalhinha com um olhar vazio, marcou profundamente todos os presentes. Muitos não contiveram as lágrimas ao presenciar um momento tão carregado de dor e impotência.

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A cidade, acostumada a um cotidiano tranquilo, se viu abalada diante da brutalidade do ocorrido. Casos de violência contra crianças tão pequenas são raros, e quando ocorrem, despertam profunda indignação e um clamor coletivo por justiça. Parentes, amigos e vizinhos acompanharam o velório e o enterro com cartazes, faixas e orações, todos buscando uma forma de expressar sua dor e revolta.

Durante o velório, o silêncio e a tristeza dominavam o ambiente. O advogado José Wellington, que representa o pai da criança, esteve presente e declarou a importância do apoio à família neste momento devastador. Ele destacou que Jaelson está emocionalmente abalado e preferiu não dar entrevistas, optando por viver seu luto de forma discreta, segurando apenas a toalha da filha como símbolo de despedida.

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Eduarda Silva de Oliveira, mãe da bebê, encontra-se presa após confessar o crime e indicar onde escondeu o corpo da criança. A mulher foi transferida para Maceió, onde permanecerá à disposição da Justiça. A revelação da autoria do crime por parte da própria mãe agravou ainda mais o sentimento de perplexidade entre os moradores.

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O enterro de Ana Beatriz foi encerrado com palmas e gritos de “justiça”, em um ato coletivo que expressava tanto dor quanto esperança de responsabilização. Para a população de Novo Lino, a tragédia evidenciou a urgência de políticas públicas que garantam a proteção de crianças e mecanismos eficazes para prevenir abusos e situações de risco.

A história de Ana Beatriz ficará marcada na memória da cidade como um grito de alerta diante da vulnerabilidade da infância e da necessidade de atenção social e emocional às famílias.

NewsTime

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