Rodrigo Faro Confirma Que Sua Filha Está Com Grave Doença: “Esc…Ver mais

A jovem Maria Viel Faro, filha do apresentador Rodrigo Faro, usou suas redes sociais para compartilhar um desafio pessoal que vem enfrentando aos 16 anos: o diagnóstico de escoliose, condição que provoca a curvatura anormal da coluna vertebral. A descoberta ocorreu recentemente, após a adolescente perceber uma assimetria na cintura, embora até então não apresentasse dores ou desconforto.

Com grau de 34, a escoliose de Maria se encontra no limite entre o tratamento conservador e a indicação para cirurgia. Diante disso, os médicos optaram pelo uso de um colete ortopédico, que deve ser utilizado por 18 horas diárias durante cerca de um ano.

Adaptação ao tratamento e conscientização nas redes sociais

Maria revelou que, apesar da resistência inicial, conseguiu se adaptar ao uso do colete com o tempo. Em vídeos publicados no TikTok, ela contou que passou a usar o dispositivo ortopédico até por mais de 18 horas por dia e que hoje lida com ele de maneira natural.

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A adolescente também destacou a importância do diagnóstico precoce, que permitiu o início imediato do tratamento, evitando medidas mais invasivas. Além do colete, o tratamento costuma incluir fisioterapia especializada, com foco no alinhamento postural e no fortalecimento muscular.

Postura positiva e apoio dos seguidores

De forma transparente e acolhedora, Maria tem usado sua visibilidade para inspirar outras pessoas que enfrentam a mesma condição. Ela ressalta que compartilhar sua experiência nas redes sociais é uma forma de dar voz a questões que muitas vezes são silenciadas, mas que afetam diversos jovens, especialmente durante a adolescência.

A escoliose costuma surgir entre os 10 e 18 anos e, quando não tratada, pode evoluir para quadros mais graves. Os sinais incluem ombros desalinhados, inclinação do tronco e assimetrias corporais, que exigem avaliação médica especializada.

Maria tem recebido inúmeras mensagens de apoio dos seguidores e acredita que sua trajetória pode encorajar outras pessoas a buscarem diagnóstico e tratamento com antecedência, além de romper o tabu sobre o uso de coletes ortopédicos.