Vidente Alerta Que Bebês Reborn Podem Ser Possuídos Por Dem…Ver mais

Durante a edição do GloboNews Mais, o comentarista político Octávio Guedes abordou a polêmica envolvendo os bebês reborn, bonecos ultra-realistas que imitam recém-nascidos. A discussão surgiu a partir de projetos de lei em análise no Congresso, que propõem desde punições para uso indevido dos bonecos em espaços públicos até a oferta de atendimento psicológico a quem cria vínculos emocionais profundos com os brinquedos.

Guedes, conhecido por seu estilo direto e irônico, levantou dúvidas sobre a real dimensão do fenômeno. “Eu não sei se isso está acontecendo de fato na sociedade ou só nas redes sociais”, disse, sugerindo que parte dos casos pode estar ligada à busca por visibilidade na internet.

Comentarista sugere intervenção médica em casos extremos

Durante o debate com Julia Duailibi e Pedro Figueiredo, o jornalista relembrou casos observados em instituições psiquiátricas, onde pacientes se apegavam a bonecas como única forma de afeto. A partir dessa experiência, Guedes opinou que situações em que alguém leva um bebê reborn para um hospital como se fosse um ser real podem exigir intervenção médica.

Veja mais: Lut0: Cinco Jovens Entre 18 e 30 Anos M0rrem Após Carro Colidir Com…Ver mais

“Se uma pessoa chega no hospital dizendo que o bebê reborn está com febre, tem que chamar um psiquiatra. Essa pessoa precisa de ajuda”, afirmou. Apesar da crítica, Guedes também ponderou: “Cada um tem o hobby que quiser. Mas quando isso começa a interferir na vida em sociedade, aí já é outra história.”

“Parecem o Chucky”: críticas ao aspecto visual dos bonecos

Com tom de deboche, Octávio Guedes também fez críticas ao visual dos bonecos, comparando-os ao personagem Chucky, da famosa franquia de terror. “Prefiro o Chucky. Esses bonecos reborn me dão medo. São horrendos. Se acordo de madrugada e vejo um desses na cozinha, saio correndo”, brincou, arrancando risos dos colegas de bancada.

A fala do comentarista refletiu a divisão de opiniões sobre o tema nas redes sociais. Enquanto alguns consideram o apego aos reborn uma expressão legítima de afeto ou ferramenta terapêutica, outros apontam exageros e riscos de distorção da realidade em casos extremos.