Você Não Vai Acreditar No Que Fizeram Com a Onça Que Atacou Homem: ‘Arranc…Ver mais

A onça-pintada que atacou e matou o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, no Mato Grosso do Sul, vive agora seus dias mais delicados. O animal, capturado três dias após o ataque brutal, segue internado em estado de reabilitação no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), em Campo Grande.
O último boletim médico revelou que o felino está muito abaixo do peso, com sinais de desidratação severa e comprometimento de órgãos. A situação gerou enorme preocupação entre os especialistas, que trabalham intensamente para reverter o quadro de saúde da onça.
O animal, que gerou medo e comoção em toda a região, não poderá mais ser devolvido à mata onde foi capturado.
Felino Deixará o Mato e Será Enviado Para Recinto Especial
Assim que for considerada estável, a onça será transferida para um recinto definitivo ou provisório, preparado especialmente para receber animais que não podem mais voltar à natureza.
A decisão será tomada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), em conjunto com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Segundo nota enviada à CNN, o felino será incorporado ao Programa de Manejo Populacional da Onça-Pintada, iniciativa que busca garantir a preservação da espécie em todos os biomas brasileiros.
O destino final será uma instituição habilitada para manter grandes felinos em cativeiro, oferecendo segurança e condições adequadas para sua sobrevivência.
A transferência da onça é vista como um passo necessário não apenas para a segurança pública, mas também para garantir que o animal receba cuidados contínuos e tenha uma nova chance de vida. Mesmo após um episódio tão trágico, a prioridade dos órgãos ambientais é preservar a espécie, que enfrenta riscos de extinção em diversas regiões do país.
A decisão definitiva deve ser anunciada em breve, enquanto a onça luta pela recuperação em meio a um monitoramento constante de veterinários e especialistas.