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Na madrugada da última sexta-feira (19), a cidade de Itu (SP) foi palco de uma tragédia que chocou a população local. Marli da Silva Anselmo, de 46 anos, foi encontrada morta com sinais claros de esganadura em sua residência, localizada na Rua Antônio Almeida Sampaio, no bairro Núcleo Habitacional São Judas Tadeu. O principal suspeito do crime é o próprio marido da vítima, Gilberto Francisco da Silva, de 47 anos.

Mulher é encontrada morta com sinais de esganadura em Itu

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De acordo com informações obtidas pela TV TEM e pelo portal g1, o crime aconteceu dentro da casa do casal e foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o óbito ainda no local. Após cometer o crime, Gilberto teria tentado tirar a própria vida. No entanto, foi socorrido a tempo, atendido por uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, posteriormente, liberado para prestar depoimento à polícia.

Durante as investigações iniciais, a Polícia Militar apreendeu um canivete e dois aparelhos celulares na residência, os quais devem auxiliar na apuração dos fatos. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que Gilberto foi preso em flagrante e o caso foi registrado como feminicídio e tentativa de suicídio. Ele permanece sob custódia e será apresentado em audiência neste sábado (20), na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Itu, onde o caso está sendo investigado.

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Polícia investiga morte de mulher encontrada com sinais de esganadura em Itu  | Sorocaba e Jundiaí | G1

O crime reforça a gravidade e a urgência de se combater a violência contra a mulher, que infelizmente ainda é uma realidade no Brasil. Casos como o de Marli revelam a necessidade de políticas públicas mais eficazes, além de redes de apoio e proteção que possam evitar que mulheres permaneçam em relações abusivas ou se tornem vítimas fatais de violência doméstica.

O velório de Marli da Silva Anselmo está marcado para as 6h da manhã deste sábado, no Velório Municipal de Itu. Familiares e amigos da vítima, ainda abalados com a brutalidade do crime, prestarão as últimas homenagens. A comoção em torno do caso serve como alerta para a sociedade, que não pode se calar diante de situações de agressão ou ameaça contra mulheres.

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