Cuidad0: Ele Tomou Remédio Para Gripe e M0rreu Ao Pegar Bactéria Comedora De Carn…Ver mais

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Um caso grave envolvendo a bactéria conhecida como ‘comedora de carne humana’ ganhou repercussão nacional após a morte do empresário Júnior Pereira, de 43 anos, em Querência (MT).

Segundo a esposa, a esteticista Marcella Ricci, o marido começou a sentir fortes dores depois de receber uma injeção em uma farmácia, onde procurou atendimento por estar gripado.

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Marcella relata que, apenas 36 horas após a aplicação, o quadro se agravou. A inflamação no local da injeção evoluiu rapidamente, e Júnior entrou em estado de putrefação ainda vivo, segundo ela. Mesmo levado ao hospital, ele não resistiu e morreu em poucas horas.

Rápida evolução da doença e sinais ignorados

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A bactéria causadora da fasciíte necrosante, infecção rara e agressiva, teria sido responsável pela deterioração rápida do organismo de Júnior. A esposa afirma que o glúteo do marido inchou, escureceu e necrosou, e que ele chegou a ter falência renal antes de falecer.

Marcella também acusa o hospital de negligência, alegando demora no atendimento, desrespeito por parte de enfermeiras e omissão da Vigilância Sanitária, que não teria agido mesmo após ser informada sobre a aplicação feita na farmácia.

Acusações contra o hospital e desdobramentos na Justiça

A situação se agravou quando, ao tentar liberar o corpo do marido, Marcella descobriu que a diretora do hospital teria insinuado que ela mesma aplicou a injeção, mencionando sua profissão de esteticista em boletim de ocorrência. Ela rebateu com veemência a alegação e entrou com processo judicial contra o hospital e a farmácia Poupe Já.

O caso segue sendo investigado e levanta um alerta para os perigos de infecções raras e para a necessidade de protocolos claros em atendimentos emergenciais. A morte de Júnior acende também uma cobrança pública por respeito, apuração rigorosa e justiça.

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